Pic - poc - pic - poc.
O pipoqueiro pipoqueiro dia inteiro.
Panela do pipoqueiro enche a cidade de cheiro e os dentes de desejo.
- Pipoca doce ou salgada?
Pergunta o pipoqueiro.
- Nem doce nem salgada,Eu quero pipoca misturada,Num saco bem grande
Do tamanho de um gigante.
* Este é um exemplo de texto que qualquer criança vizualiza em seu cotidiano, e que pode ser trabalhado na alfabetização, como no texto que discutiremos a seguir, demonstra a importancia de trazer para a alfabetização o cotidiano da criança.
Quarto texto
O 4º texto dado em aula foi de Erik Jacobes, do livro de Ana Teberosky e se tratava das práticas de linguagem oral e da alfabetização inicial na escola, assim como no texto anterior , que também é desta autora, o texto trata da alfabetização não com a visão tradicional mais com a visão construtivista e socioconstrutivista.
Ele nos aponta a necessidade dos professores em aproveitar o conhecimento já adquirido na vida cotidiana de seus alunos antes de entrarem na escola, e de demonstrar ao aluno o valor que tem a escrita e a oralidade e a relação que há entre elas.
O texto nos mostra que o aluno se encontra em uma sociedade plural, em que a língua não é única, sofremos influência de línguas estrangeiras e das variedades regionais, por isso a importância de demonstrarmos está variedade, para que o aluno não se “perca” nesta pluralidade, ou seja, não confunda o grafema (língua escrita) com o fonema (som da linguagem). Isso não significa que o professor alfabetizará em outra língua ou trará toda pluralidade regional para ser trabalhada em sala de aula, mas que este identificará as diferenças, para não haver confusão na mente das crianças, a qual se encontra em processo de alfabetização.
O texto exemplifica como trabalhar a relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial.
O 1º exemplo explica como trabalhar a linguagem da criança através de suas próprias experiências, ou seja, trabalhar sua oralidade regional e a linguagem exigida “padrão” da língua portuguesa.
O 2º exemplo rodeia em torno das variações da estrutura das atividades de leitura e escrita, porque em muitas comunidades o processo de leitura se assemelha a sua linguagem cotidiana, trata do aproveitamento desta linguagem, mais do acréscimo da escrita formal.
O 3º exemplo está centralizado no modo de construção de histórias, através do seu próprio contexto social.
Da opção lingüística para leitura, como foi dito antes é importante que as crianças se reconheçam neste processo inicial com a escrita, através de sua própria língua materna se está é pernambucana, por exemplo, por que não trabalhar a língua desta região? Assim ela se reconhecerá junto à escrita também.
Quanto à estrutura participante do processo de alfabetização, não somente o professor deve permanecer com seu discurso para ensinar, mais deve utilizar o contexto “bagagem” que o aluno traz do seu cotidiano para sua práxis. O processo de alfabetização é uma troca e tem que ser entendida como tal.
O texto demonstra também como se dar a construção de histórias e textos, os textos escritos não são só códigos, a serem lidos separadamente, eles precisam ser contextualizados, interpretados. Por está razão os contos são utilizados freqüentemente, porque são utilizados no em seu cotidiano no lar “os pais contam para eles dormirem”.
Assim a criança também poderá produzir a partir dos contos sua própria historia.
Finalizando a escola e os professores deveriam considerar a alfabetização inicial a partir das práticas sociais, em que estão inseridas estas crianças e não reproduzir um discurso erudito, mas sim demonstrar que o contexto social que está criança participa é importante, que a história dela é importante. Não apenas ensinar a relação de letra-som, mas relacionar os diversos significados, que poderão ser encontrados em uma única palavra, exemplo: manga (fruta, camisa e outros).
Ele nos aponta a necessidade dos professores em aproveitar o conhecimento já adquirido na vida cotidiana de seus alunos antes de entrarem na escola, e de demonstrar ao aluno o valor que tem a escrita e a oralidade e a relação que há entre elas.
O texto nos mostra que o aluno se encontra em uma sociedade plural, em que a língua não é única, sofremos influência de línguas estrangeiras e das variedades regionais, por isso a importância de demonstrarmos está variedade, para que o aluno não se “perca” nesta pluralidade, ou seja, não confunda o grafema (língua escrita) com o fonema (som da linguagem). Isso não significa que o professor alfabetizará em outra língua ou trará toda pluralidade regional para ser trabalhada em sala de aula, mas que este identificará as diferenças, para não haver confusão na mente das crianças, a qual se encontra em processo de alfabetização.
O texto exemplifica como trabalhar a relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial.
O 1º exemplo explica como trabalhar a linguagem da criança através de suas próprias experiências, ou seja, trabalhar sua oralidade regional e a linguagem exigida “padrão” da língua portuguesa.
O 2º exemplo rodeia em torno das variações da estrutura das atividades de leitura e escrita, porque em muitas comunidades o processo de leitura se assemelha a sua linguagem cotidiana, trata do aproveitamento desta linguagem, mais do acréscimo da escrita formal.
O 3º exemplo está centralizado no modo de construção de histórias, através do seu próprio contexto social.
Da opção lingüística para leitura, como foi dito antes é importante que as crianças se reconheçam neste processo inicial com a escrita, através de sua própria língua materna se está é pernambucana, por exemplo, por que não trabalhar a língua desta região? Assim ela se reconhecerá junto à escrita também.
Quanto à estrutura participante do processo de alfabetização, não somente o professor deve permanecer com seu discurso para ensinar, mais deve utilizar o contexto “bagagem” que o aluno traz do seu cotidiano para sua práxis. O processo de alfabetização é uma troca e tem que ser entendida como tal.
O texto demonstra também como se dar a construção de histórias e textos, os textos escritos não são só códigos, a serem lidos separadamente, eles precisam ser contextualizados, interpretados. Por está razão os contos são utilizados freqüentemente, porque são utilizados no em seu cotidiano no lar “os pais contam para eles dormirem”.
Assim a criança também poderá produzir a partir dos contos sua própria historia.
Finalizando a escola e os professores deveriam considerar a alfabetização inicial a partir das práticas sociais, em que estão inseridas estas crianças e não reproduzir um discurso erudito, mas sim demonstrar que o contexto social que está criança participa é importante, que a história dela é importante. Não apenas ensinar a relação de letra-som, mas relacionar os diversos significados, que poderão ser encontrados em uma única palavra, exemplo: manga (fruta, camisa e outros).
*Aqui se encontra tbm uma reportagem relacionada a este assunto
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